sábado, 30 de julho de 2011

Costa da Caparica: Guarda nocturno alertou a policia, e assaltante foi apanhado em flagrante num bar


«A Polícia Marítima deteve, na madrugada desta sexta-feira, um assaltante num bar da praia da Costa da Caparica. O homem foi encontrado no interior do estabelecimento comercial, depois do alarme ter disparado.

O espaço já estava sobre vigilância das autoridades porque tinha sido assaltado na noite anterior.

O guarda nocturno alertou a polícia e permitiu que o assaltante fosse capturado apesar de se ter escondido no interior do bar.

O homem "subiu pelo telhado e utilizou uma janela para entrar", cerca das 4.40 horas, fazendo disparar o alarme do bar, disse fonte policial à Lusa.

O alegado autor do assalto, que as autoridades desconfiam "ser o mesmo que assaltou o mesmo bar na noite anterior" já estava referenciado e será esta sexta-feira presente a um juiz do tribunal de Almada, acrescentou a fonte policial.»


in JN online, 29-7-2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Militar da GNR constituído arguido por roubos a residências

«Um militar da GNR e outros dois homens civis, foram acusados pelo Ministério Público de Sesimbra, por suspeita de participarem em falsas rusgas a casas de traficantes de droga para roubar bens e dinheiro.

De acordo com a Procuradoria Distrital de Lisboa, os três homens procuravam residências de condenados por tráfico de droga e esperavam cirurgicamente que estivesse alguém da família em casa para se apresentarem como agentes da PJ e simularem actos de busca domiciliária com o intuito de roubarem valores, que depois repartiam entre si.

Apresentavam crachás e cartões falsos da Judiciária e da PSP e revolviam as casas à procura de dinheiro e outros bens que pudessem levar.

Depois da detenção foram feitas buscas às casas e viaturas dos três suspeitos, tendo as autoridades encontrado crachás da PSP e cartões de livre-trânsito forjados, contendo fotos dos arguidos, em alguns casos até uniformizados.

Entre os objectos apreendidos pelos elementos da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo (UNCT), da PJ, contam-se soqueiras e vários telemóveis usados na preparação e execução dos crimes.

Na posse do militar da GNR estavam armas de fogo, soqueiras e aerossóis.

Os arguidos, dois dos quais estão actualmente em prisão preventiva à ordem de outros processos, estão acusados de roubo agravado, sequestro agravado, violação de domicílio, usurpação de funções e detenção de arma proibida.

O processo judicial é constituído por seis volumes e vários apensos e foi dirigido pelo Ministério Público de Sesimbra, com investigação executada pela UNCT da PJ.»


in JN online, 06-7-2011