quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Chama-se a isto: solidariedade de Alho xoxo


 «O presidente da Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG), José Alho, demarcou-se hoje do protesto "1 de Setembro! Um Dia Sem Polícias", alegando que incita os agentes a incorrerem num crime.

"Este protesto dá origem a dois crime: a quem pede uma baixa fraudulenta e ao médico que a passa", disse José Alho à agência Lusa.

Em causa está o "1 de setembro! Um Dia Sem Polícias", um protesto divulgado através do Facebook e de SMS que apela aos elementos das forças de segurança que "usem a criatividade" e metam "férias, baixa, assistência à família" para hoje não se apresentarem ao serviço.

"Vamos mostrar a nossa revolta com as injustiças do nosso governo!", lê-se na página do Facebook do protesto.

"Não alinhamos neste protesto. Existem muitos outros métodos de contestação. Este não!", sublinhou José Alho.

Garantiu ainda que a ASPIG "esteve sempre contra" este protesto e que apelou à não participação.

Questionado se a iniciativa estava a ter muita adesão, o sindicalista disse acreditar que "não", apesar de não ter números.

Afirmando que a maioria das pessoas que vai aderir já está de férias ou de baixa, José Alho considera que não vão ter qualquer repercussão porque já não eram esperadas ao serviço.

Este protesto está a ser convocado anonimamente.»


in DN online, 01-9-2011



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